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Agradecemos pela leitura e atenção!
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O que sempre existiu em Cuba é capitalismo e luta de classes, porém sob outra forma e em outro grau, da mesma forma que na ex-URSS e em todo o mundo.
Desde os eventos de Seattle no outono de 1999, houve inúmeros livros e artigos que pretenderam definir ou explicar o movimento antiglobalização/anticapitalista, ou então procuraram dar a esse “movimento” bastante amorfo alguma expressão teórica.
A primeira característica do socialismo utópico reside na superstição do poder da ciência.
A memória oficial de 25 de abril de 1974 é, como sempre, uma construção dos vencedores.
O texto que apresentamos ao leitor é o prefácio da tradução espanhola do livro Lênin Filósofo de Pannekoek nos anos de 1948 no Chile.
De repente, as classes exploradas nas áreas periféricas da França saíram das sombras, vestindo coletes amarelos florescentes para ficarem visíveis em um sistema no qual tinham se tornado invisíveis.
O impulso utópico permanece ativo, entretanto, na forma de esquemas para a reformulação do capitalismo. Um bom exemplo disso é apresentado pelo novo livro de Naomi Klein, This Changes Everthing: Capitalism vs. The Climate.
Uma Entrevista com Paul Mattick Jr., Nova York, 17 de novembro de 1991.
A obra Princípios Fundamentais da Produção e Distribuição Comunista do Grupo Comunista Internacionalista (GIC) é um texto importante da esquerda comunista sobre os problemas econômicos do período de transição do capitalismo ao comunismo.
Ensaio escrito por Cornelius Castoriadis em 1963 como uma introdução à tradução francesa da “Oposição Operária” de Kollontai. Traduzido e publicado pelo Solidarity (Londres) em março de 1967.
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