Suicídio pelo Socialismo? – Maurice Brinton
O que nos interessa como libertários é entender como a monstruosidade de Jonestown chegou a ser associada ao nome do socialismo.
O que nos interessa como libertários é entender como a monstruosidade de Jonestown chegou a ser associada ao nome do socialismo.
Entrevista com Chris Pallis (também conhecido como Maurice Brinton) produzido pela Agora Internacional durante a Cerisy Colloquium.
É um sinal bem-vindo dos tempos que uma séria mudança de opinião radical sobre o período formativo do Estado Russo esteja em andamento agora, e [a revista] Critique deve ser parabenizada por ter desempenhado um papel no início dessa discussão.
Publicado em: Solidarity Pamphlet 27 (November 1967) | Prefácio para a edição inglesa do livro “A Comuna de Kronstadt” de Ida Mett.
Diários de Maurice Brinton descrevendo algumas das experiências em Portugal durante agosto de 1975 e julho de 1976.
Publicado em Solidarity, VII, 12 (Novembro 1974)
Publicado em “Solidary Leaflet” (Maio de 1968).
O texto aqui agora traduzido trata-se da resposta de Maurice Brinton, militante do grupo Solidarity, a uma interpretação deformadora dos acontecimentos do Maio de 68.
A Comuna de Paris foi a primeira grande experiência revolucionária no interior da sociedade capitalista.
Nós, aqui, desejamos examinar um dos dogmas mais fervorosos da “Esquerda”: a necessidade de um partido socialista firmemente centralizado, controlado por uma liderança cuidadosamente selecionada.
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