Duas Críticas ao Capital no Século XXI de Thomas Piketty – Lucas Maia & Paul Mattick Jr.
Apresentamos ao leitor duas críticas à obra O Capital no século XXI, de Thomas Piketty, publicada no ano de 2013.
Apresentamos ao leitor duas críticas à obra O Capital no século XXI, de Thomas Piketty, publicada no ano de 2013.
O Partido e seu Programa não são senão a expressão do papel que a consciência revolucionária representa na história.
Em sua nova biografia de Paul Mattick, Gary Roth conta a história de uma corrente em grande parte esquecida no século XX que desde cedo fez uma ruptura com as caricaturas estatistas do comunismo.
Não pensar a futura sociedade pós-capitalista abre espaço para não se perceber a radicalidade da transformação social e, por conseguinte, abrir espaço para se pensar o comunismo como um “capitalismo reformado” ou “estatizado”.
A Internacional Situacionista (IS) foi um dos mais importantes grupos revolucionários nos últimos 30 anos.
A revolução só pode ser compreendida nos quadros do movimento operário.
Por mais reformável que o capitalismo comprove ser, ele não pode alterar suas relações básicas de lucro e salário sem eliminar a si mesmo.
Hoje já se passaram mais de 150 anos desde as revoluções burguesas de 1848; mais de 100 anos desde que a revolução mundial proletária se anunciou no Outubro Vermelho de 1917, e quase 60 anos desde que Huhn se opôs ao leninismo neste texto.
O único sentido para a existência de uma organização revolucionária é ser expressão política do proletariado revolucionário.
Os partidos políticos possuem uma relação histórica bastante estável com a democracia burguesa. Entretanto, existem dois tipos de partido que aceitam participar na democracia representativa mas que querem ir além dela: o partido fascista e o partido bolchevista.
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