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Agradecemos pela leitura e atenção!
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De 25 de abril de 1974 ao outono de 75, Portugal tinha atualizado o problema crucial, já colocado ao fim do século XVIII pela revolução francesa e que jamais fora resolvido: quais são os objetivos, as tarefas, a função, os meios de ação de um movimento revolucionário?
É um sinal bem-vindo dos tempos que uma séria mudança de opinião radical sobre o período formativo do Estado Russo esteja em andamento agora, e [a revista] Critique deve ser parabenizada por ter desempenhado um papel no início dessa discussão.
O objetivo do presente ensaio será provar a inadequação da política de identidade para libertar os negros, nos Estados Unidos, da opressão racializada e fornecer, em linhas gerais, um roteiro para sua emancipação e de todos os povos oprimidos.
Paul Mattick Jr. analisa a ‘Nova Esquerda’ e o movimento estudantil no final dos anos 1960.
Se “a utopia” de autogestão ainda não encontrou o seu lugar, ela parece ter encontrado o seu tempo. O que desenvolvemos aqui, inicialmente sob a forma de uma série de artigos é – ao menos esperamos – uma contribuição a esse movimento atual de pesquisa.
A teoria do velho movimento operário era racional e objetivista, porém as massas não agem de acordo com suas necessidades econômicas claramente inteligíveis.
Escrito em 1978, como apresentação a uma coleção de escritos avulsos de Mattick intitulada “Comunismo Antibolchevique” e publicada por Merlin Press neste mesmo ano.
Publicado em International Council Correspondence, vol. 1, no. 12. Outubro 1935.
Primeiramente publicado no jornal americano Living Marxism, primavera de 1941.
Artigo de 1979 do grupo ‘Root and Branch’, introduzindo a teoria marxista.
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