Grupo de Estudos: O Comunismo de Conselhos [Desativado]

EMENTA
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PASTA VIRTUAL (2023)

O Crítica Desapiedada convida todos e todas para o Grupo de Estudos “Introdução ao Comunismo de Conselhos”.
Às quartas-feiras, entre 20h até 22h, o Crítica Desapiedada reunirá mensalmente para discutir textos analisando a história do Comunismo de Conselhos e posteriormente as obras dos autores ligados a essa corrente política, como Karl Korsch, Anton Pannekoek, Paul Mattick, Jan Appel, entre outros.
O encontro introdutório será no próximo dia 22 de Junho (22/06). Neste dia o encontro será realizado excepcionalmente no YouTube (Live Dia 22/06: O Significado do Comunismo de Conselhos), 20:30h, e nele apresentaremos a proposta do grupo de estudos e teremos uma discussão introdutória com o militante autogestionário Nildo Viana sobre o significado e a história do comunismo de conselhos. No dia 29 de Junho (29/06), seguiremos para o grupo de estudos online às 20:00h no Google Meet, trazendo para debate o texto do Richard Gombin, “A Teoria do Comunismo de Conselhos”. Participe!

Encontros e bibliografia do Grupo de Estudos Introdução ao Comunismo de Conselhos

1º Semestre/2022

1 – Interpretações e História do Comunismo de Conselhos 

[MÓDULO 1] = Objetivos: entender a) o que é o comunismo de conselhos; b) quando surgiu; c) quais os seus principais representantes e as principais obras; d) quais as contribuições teóricas e limites e quando essa tendência política desapareceu.

1.1 A Interpretação Marxista Autogestionária: Definição, elementos constituintes, síntese histórica e limites
(Em Junho – Debate Excepcionalmente no YouTube: Introdução do Nildo Viana ao Comunismo de Conselhos)
Dia/Horário: 22/06 – 20:30 Horas – 22:00 Horas
Leitura para discussão:
MAIA, Lucas. Origens e Princípios do Comunismo de Conselhos. In: Comunismo de Conselhos e Autogestão Social. Editora Rizoma, Rio De Janeiro, 2018. Link: https://drive.google.com/file/d/1V6yZhBw4C7re6zXIplFdCCKA5p3v6wnK/view?usp=sharing
VIANA, Nildo. Notas sobre a História e Significado do Comunismo de Conselhos. In: Revista Marxismo e Autogestão, v. 2, nº 4, 2015. Link: https://drive.google.com/file/d/16YKkvzXCq2gu1ltarh6LADo6SRRLoa0F/view?usp=sharing

1.2 Três abordagens do comunismo de conselhos: Mark Shipway, Peter J. Rachleff e Richard Gombin: Definição, origens, elementos constituintes, herança e limites

1.2.1 (Em Junho – Debate no Google Meet – Mediador: Fernando)
Dia/Horário: 29/06 – 20:00 Horas – 22:00 Horas
Leitura para discussão:
GOMBIN, Richard. A Teoria do Comunismo de Conselhos. In: As origens do esquerdismo. Lisboa: Dom Quixote, 1972. Link (em português): https://drive.google.com/file/d/1fLmBVmK9iiruoruC2wBc0D-8KCRJcFiq/view?usp=sharing

1.2.2 (Em Julho – Debate no Google Meet – Mediadores: Alexandre Guerra & Thiago Pereira)
Dia/Horário: Em Julho – 19:00 Horas – 21:00 Horas
Leitura para discussão:
RACHLEFF, Peter. J. Council Communist Theory. Chapter 8 of Marxism and Council Communism, The foundation for revolutionary theory for modern society. Revisionist press, New York, 1976. Link (em português): (em breve)
Em inglês:
https://docs.google.com/document/d/1I7zozViJ7_39DHrvfTaYa5u4wLPy6Q4P/edit?usp=sharing&ouid=106379699425363876663&rtpof=true&sd=true 
SHIPWAY, Mark. Council Communism. In: Non-Market Socialism in the Nineteenth and Twentieth Centuries. St. Martin’s Press, New York, 1987. Link (em português): (em breve)
Em inglês:
https://docs.google.com/document/d/1qY62n78rX50Qkrln4iBYFunboGvSrXjw/edit?usp=sharing&ouid=106379699425363876663&rtpof=true&sd=true 

1.3 A abordagem contemporânea do Barbaria (coletivo espanhol): Discussão sobre a definição de “esquerda comunista”, aproximações e diferenças entre comunismo de conselhos e “esquerda italiana”, síntese histórica e limites
Leitura opcional:
BARBARIA. As origens da Esquerda Comunista. Link (em português):
https://drive.google.com/file/d/1S-TrfNmRLVsnfOoZhaOenQoU8Wx_guF0/view?usp=sharing
Em espanhol: http://barbaria.net/2018/05/27/el-pasado-de-nuestro-ser/  

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Leitura complementar:

AUTHIER, Denis. Para a História do Movimento Comunista na Alemanha de 1918 a 1921 [Introdução]. In: A esquerda alemã: doença infantil ou revolução?. Link: https://drive.google.com/file/d/1xtmT8KgzaEUK5V3JTiREehBCoL9P8OEw/view?usp=sharing

BRENDEL, Cajo. O Comunismo de Conselhos e a Crítica ao Bolchevismo. Originalmente publicado em Red & Black Notes #8,  primavera de 1999. Link: https://criticadesapiedada.com.br/o-comunismo-de-conselhos-e-a-critica-do-bolchevismo-cajo-brendel/

BOURRINET, Philippe. O Grupo de Comunistas Internacionalistas na Holanda (Parte I). In: The Dutch and German Communist Left (1900–68). ‘Neither Lenin nor Trotsky nor Stalin!’ ‘All Workers Must Think for Themselves!’. Brill, NV, Leiden, 2017. Link: https://drive.google.com/file/d/1FAxbvsbNYgazKuqFVnD0dE1TbETRTHAh/view?usp=sharing 

BOURRINET, Philippe. O Nascimento do GIC (1927-1933) (Parte II). In: The Dutch and German Communist Left (1900–68). ‘Neither Lenin nor Trotsky nor Stalin!’ ‘All Workers Must Think for Themselves!’. Brill, NV, Leiden, 2017. Link: https://drive.google.com/file/d/1UgUH-if_nMoDVYJj9lfN_9BQrKb_sxQ6/view?usp=sharing

CANNE MEIJER, H. O Movimento dos Conselhos Operários na Alemanha. 1918-1921. Coimbra: Centelha, 1976. Link (em português): (em breve)
Em inglês: http://aaap.be/Pages/Transition-en-Economic-Foundations-1948.html 

GERBER, John. Anton Pannekoek and the Socialism of Workers’ Self-Emancipation, 1873-1960. Kluwer Academic Publishers: Amsterdam, 1989. Link (em português): (em breve)
Em inglês: https://files.libcom.org/files/Gerber-anton-pannekoek-and-the-socialism-of-workers-self-emancipation-1873-1960.pdf 

LENIN, V. O Esquerdismo: Doença Infantil do Comunismo. 1a edição, São Paulo, Expressão Popular, 2014. Link: https://drive.google.com/file/d/1Tz6FAfypic-C-Vlbli1kOq6kBSZLkCws/view?usp=sharing

MAIA, Lucas. Conselhismo e Bordiguismo. Revista Espaço Acadêmico, Ano 11, num. 130, março de 2012. Link:
https://drive.google.com/file/d/1VeNWniP6UQWty0pjpuhPTWNSqSeOeLMJ/view?usp=sharing

MATTICK, Paul. Grupo de Comunistas de Conselhos. The Social Frontier, V, Maio de 1939, n° 45, pp. 248-253. Link: https://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/305/266

MATTICK JR., Paul. O Comunismo de Conselhos e a Crítica do Bolchevismo. Uma entrevista para Hannu Reime, Nova York, 17 de novembro de 1991. Link: https://criticadesapiedada.com.br/2021/06/18/o-significado-do-comunismo-de-conselhos-paul-mattick-jr/ 

REEVE, Charles. A Ideia dos Conselhos e a Sociedade Futura. In: O Socialismo Selvagem. Antígona: Lisboa, Portugal, 2019. Link: https://criticadesapiedada.com.br/2020/12/13/os-conselhos-principios-e-debates-charles-reeve/ 

REICHENBACH, Bernhard. The KAPD in retrospect – An interview with a member of the Communist Workers Party of Germany. Solidarity North London (1969), n. 6, vol 2. Link (em português): (em breve)
Em inglês: https://files.libcom.org/files/solidarity-602.pdf

REICHENBACH, Bernhard. Zur Geschichte der K(ommunistischen) A(rbeiter)-P(artei) D(eutschlands). Archiv für die Geschichte des Sozialismus, “Carl Grünberg Archiv”, XIII, Leipzig, 1928. Link (em português): (em breve)
Em alemão: http://www.left-dis.nl/d/berreich.htm 

SOCIALIST REPRODUCTION, REVOLUTIONARY PERSPECTIVES (1974). O Comunismo de Esquerda na Alemanha de 1914 a 1923. In: RÜHLE, Otto. Da Revolução Burguesa à Revolução Proletária. Publicações Escorpião, Porto, 1975. Link: https://drive.google.com/file/d/130dDtX-2D4mH6GotvFHgfUoFUn_FadvJ/view 

2 Comentários

  1. Marx e Engels: “A organização do proletariado em uma classe, e portanto em um partido político, está sendo constantemente minada pela competição entre os próprios trabalhadores. Mas ela ressurge, e sempre mais forte, mais firme, mais poderosa” (Manifesto do Partido Comunista.1848).
    Esto é Verdadeiro e axeitado materialismo histórico, frente á negaçao anarquista do partido político.O KAPD era un partido político proletario comunista, non un partido no senso burgués do termo. E o PC de italia dirixido pola esquerda comunis
    ta, idem.

  2. Marx e Engels: “A organização do proletariado em uma classe, e portanto em um partido político, está sendo constantemente minada pela competição entre os próprios trabalhadores. Mas ela ressurge, e sempre mais forte, mais firme, mais poderosa” (Manifesto do Partido Comunista.1848).

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