
Os Limites da Reforma – Paul Mattick
Por mais reformável que o capitalismo comprove ser, ele não pode alterar suas relações básicas de lucro e salário sem eliminar a si mesmo.
Por mais reformável que o capitalismo comprove ser, ele não pode alterar suas relações básicas de lucro e salário sem eliminar a si mesmo.
A seguinte introdução foi escrita pelo ex-editor de “International Council Correspondence”, “Living Marxism” e “New Essays”, Paul Mattick, para a reedição de 1970 da editora Greenwood.
Paul Baran e Paul Sweezy, autores de O Capitalismo Monopolista, quiseram remediar com este livro “a estagnação da ciência social marxista”, deslocando o seu centro de interesses do capitalismo de concorrência para o capitalismo de monopólio.
Escrito em 1978, como apresentação a uma coleção de escritos avulsos de Mattick intitulada “Comunismo Antibolchevique” e publicada por Merlin Press neste mesmo ano.
Escrito em junho de 1969, por ocasião da publicação inglesa do livro Tratado de Economia Marxista de Mandel, Mattick atualiza a crítica que tinha aplicado às teses de Rosa Luxemburg, depois às de Baran e Sweezy.
O princípio da liderança, da ideia de que a vanguarda que deve assumir a responsabilidade pela revolução proletária, baseada sobre uma concepção pré-guerra do movimento operário, é doentio.
Com a morte de Léon Trotsky, faleceu o último dos grandes dirigentes do bolchevismo. Foi sua atividade durante os últimos quinze anos que manteve vivo algo do conteúdo original da ideologia bolchevique – a grande arma para transformar a Rússia atrasada em sua forma capitalista de Estado atual.
Rosa Luxemburgo e Lênin formaram-se ambos no seio da social-democracia da qual se tornaram figuras eminentes. As suas obras deveriam não só exercer uma influência considerável nos movimentos operários russo, polaco e alemão, mas ainda viriam a adquirir uma importância histórica universal.
O presente texto é uma introdução à brochura de Rosa Luxemburgo, “Leninismo ou marxismo?”.
Segundo Fromm, e ao contrário do freudismo ortodoxo, “as paixões básicas” do homem “não estão arraigadas em suas necessidades instintivas, mas nas condições específicas da existência humana”.
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