Diários de Portugal: Revolução dos Cravos – Maurice Brinton
Diários de Maurice Brinton descrevendo algumas das experiências em Portugal durante agosto de 1975 e julho de 1976.
Diários de Maurice Brinton descrevendo algumas das experiências em Portugal durante agosto de 1975 e julho de 1976.
A carta de Pannekoek reacende, portanto, o debate já iniciado dentro do coletivo e a resposta de Castoriadis cria uma outra grande crise que culminará na saída definitiva de diversos intelectuais e militantes (como Lefort, Simon, entre outros) em 1958.
“Democracia” – um nome próprio para a estrutura tradicional da sociedade capitalista atual – está travando uma batalha perdida contra as forças atacantes do fascismo (nazismo, falangismo, guardião de ferro etc.).
David Adam põe em questão a narrativa tradicional relativa à questão do autoritarismo no conflito Marx-Bakunin.
O princípio da liderança, da ideia de que a vanguarda que deve assumir a responsabilidade pela revolução proletária, baseada sobre uma concepção pré-guerra do movimento operário, é doentio.
A principal característica do fascismo é a de organizar o pequeno capitalista e a classe média com sua visão mesquinha dos negócios privados, em uma organização de massa, forte o suficiente para controlar e vencer as organizações proletárias.
O presente texto é o prefácio do livro A Opressão das mulheres, no Passado e Presente – Para acabar no Futuro! Uma perspectiva marxista.
No sábado, dia 04 de julho, realizamos um debate com o militante autogestionário Cleito Pereira sobre “Capitalismo e Racismo: Instituições, Intelectuais e Políticas Reformistas Integracionistas”.
Está no ar o sexto episódio de nosso podcast. Nele, disponibilizamos o debate que fizemos com o Nildo Viana sobre “Luta de Classes e Desenvolvimento Capitalista: A Teoria dos Regimes de Acumulação” em um de nossos seminários autogestionários. Acesse!
O presente texto é o prefácio da obra Partidos, Sindicatos e Conselhos Operários, organizada por Nildo Viana.
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