Teses sobre a Revolução Chinesa – Cajo Brendel (Parte I)
As Teses sobre a Revolução Chinesa foram escritas durante a primavera e o verão de 1967, quando a China passava pela chamada “Revolução Cultural”.
As Teses sobre a Revolução Chinesa foram escritas durante a primavera e o verão de 1967, quando a China passava pela chamada “Revolução Cultural”.
“Proteja-se de todo mito!”: Entrevista com Cajo Brendel sobre o comunismo de conselhos.
Não apenas uma crítica da “Nova Classe” e do seu autor, Milovan Djilas, é aqui apresentada ao leitor, mas uma crítica histórico-materialista.
Durante as duas décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial, a cena política foi dominada por lutas anti-imperialistas dos povos colonizados.
A interpretação dos eventos históricos que há mais de cinquenta anos entraram nas cronologias da história (e foram de lá também rapidamente removidas), como ‘a Revolta de Kronstadt de 1921’, está inseparavelmente ligada à posição social de cada intérprete.
Em 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto, lá expuseram que o proletariado tinha de usar o seu poder político para “arrancar, aos poucos, todo o capital da burguesia, para centralizar todos os meios de produção nas mãos do Estado, ou seja, do proletariado organizado como classe dominante”.
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