Poesias Críticas

Aos Que Virão Depois de Nós – Bertolt Brecht

Altruísmo Burguês – Jonathan Constantin

Aparências – Edmilson Marques

A Esperança do Mundo – Bertolt Brecht

Balada da gota d’água no oceano – Bertolt Brecht

Câncer Capitalista – Renan Mosege

Dificuldade de governar – Bertolt Brecht

E agora, eleitor? – Nildo Viana

Gotas Sujas – Lucas Maia

Não Há Vagas – Ferreira Gullar

O Operário em Construção – Vinicius de Moraes

Os dias da Comuna – Bertolt Brecht

Poema torto em homenagem à nossa luta – Rubens Vinícius

Ter ou Ser – Maria Angélica Peixoto

Voltas para Casa – Ferreira Gullar

Aperte o Botão e Confirme – Rubens Vinícius

A exceção e a regra – Bertolt Brecht

A Reforma Agrária que nunca ocorreu – Luis Fernando Veríssimo

Barro à Seco – Luiz de Oliveira

Capricho – Luiz de Oliveira

Do que Realmente se trata – Rubens Vinícius

Eu Não vendo minha vida – Edmilson Borges

Meu maio – Vladimir Maiakovski

Negros – Solano Trindade

Não vou mais lavar os pratos – Cristiane Sobral

O Açúcar – Ferreira Gullar

O Progresso – Pierre Leroy

Para entender o trabalho (ao menos no capitalismo) – Rubens Vinícius

Poema Torto sobre o carnaval – Rubens Vinícius

Salário – Carlos Drummond de Andrade

Um Gigante chamado Proletariado – Rubens Vinícius

A Burocratização – Rubens Vinícius

A infanticida Marie Farrar – Bertolt Brech

A Lógica da Mercadoria – Rubens Vinícius

Canção da Roda Hidráulica – Bertolt Brecht

Dois e Dois: Quatro – Ferreira Gullar

Elogio da Dialética – Bertolt Brecht

F. da P. – Solano Trindade

Eu sei, mas não devia – Marina Colasanti

Nada é impossível de mudar – Bertolt Brecht

Ocaso do Século – Wislawa Szymborska

Observação – Alessandro Macedo

O Bicho – Manuel Bandeira

O Poema Imundo – Luiz de Oliveira

Poema Inacabado – Edmilson Borges

Se os Tubarões fossem Homens – Bertold Brecht

Tempo Perdido – Jacques Prévert

Utopia – Maria Angélica Peixoto