
Calibã e a Bruxa de Silvia Federici – Yann Kindo & Christophe Darmangeat (Parte 1)
Calibã é um grande livro sobre o qual há, infelizmente, muito a dizer e ainda mais a redizer.
Calibã é um grande livro sobre o qual há, infelizmente, muito a dizer e ainda mais a redizer.
Esta entrevista, transcrita recentemente de um documentário italiano, é verdadeiramente única. Leitores novos e experientes devem gostar dos detalhes sucintos e ricos da vida de Paul Mattick, direto da fonte.
Derrotismo revolucionário não significa pacifismo. Significa a transformação da guerra nacional numa guerra de classes, isto é, a subversão da paz social que a burguesia tenta impor pela força para poder travar com êxito a sua guerra.
Um ano e meio após o início da guerra interimperialista entre Rússia e Ucrânia, assistimos a um novo (velho) conflito entre o Estado de Israel e as organizações que controlam o território da Palestina.
Pode haver um conflito entre o nacionalismo palestino e israelense, mas esse conflito não contém em si uma dinâmica que tenha o potencial de abolir os termos do conflito. Um conflito entre dois nacionalismos só pode levar à predominância de um sobre o outro.
A “consciência” de se rebelar contra e mudar a sociedade não é desenvolvida pela “propaganda” de minorias conscientes, mas pela propaganda real e direta dos eventos.
Ontem e hoje: um veterano do KAPD conversa com um jovem revolucionário alemão.
Qualquer mudança da constituição só pode ser uma modificação legal para assegurar exploração mais intensificada e não interessa a ninguém senão aos exploradores.
Quando o aparato organizacional se coloca acima dos homens e os torna seus escravos, descobrimos que por detrás dos “interesses gerais” pressupostos, aos quais se exige subordinação, estão escondidos os interesses da burocracia que se considera final.
Publicado na Folha de S. Paulo, Folhetim, 04/12/1983.
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