Notas de conjuntura (análise da situação atual)
Posições Internacionalistas Proletárias
- A esquerda, o nacionalismo e a Palestina – Passa Palavra [Brasil]
-> Basicamente, o PP escreveu o artigo para criticar a esquerda que apoia o Hamas, para mostrar que o nacionalismo e fundamentalismo devem ser recusados - A guerra entre Israel e o Hamas em uma perspectiva crítico-radical – Pablo Jiménez [Chile]
- A morte do mundo capitalista – Perspectiva Internacionalista [EUA]
-> Esse grupo oferece uma contextualização rápida e logo passa a analisar a disputa interimperialista entre os países. No final, apresenta uma posição crítica.
Segundo artigo do grupo sobre o assunto: Warmongers Left and Right
-> Considerações críticas de Fredo Corvo à posição expressa pelo grupo Perspectiva Internacionalista - A Nakba – Boletin A Ovelha Negra da Biblioteca Alberto Ghiraldo [Argentina]
- Contra o nacionalismo palestino e israelense – Barbaria [Espanha]
-> Os artigos do Barbaria e ICT são parecidos. Reivindicam a crítica radical aos nacionalismos e a substituição da guerra imperialista pela guerra de classes. Uma formulação sintética da tese do Derrotismo revolucionário pode ser vista no De te fabula narratur - Dez teses sobre as convulsões em curso no Médio Oriente – Il Lato Cattivo [Itália]
-> Este é um grupo italiano bastante influenciado pelo pensamento do Gilles Dauvé. As 10 teses oferecem comentários bem interessantes sobre a “geopolítica” do conflito, o que acontecerá nesse conflito entre vários Estados capitalistas no Oriente Médio - De Gaza a Tel Aviv e ao mundo inteiro… Não há guerra, mas sim guerra de classes! – TŘÍDNÍ Válka [República Tcheca]
- Gaza: Uma extrema militarização da guerra de classes – E. Minassian
- Israel/Palestina: somente a revolução comunista-anarquista interromperá os massacres atuais e futuros – Emancipación [Argentina]
- Os massacres em Israel e Gaza estão acelerando a corrida em direção a um conflito armado global que só pode ser interrompido pela guerra de classes – Mouvement Communiste [França]
Tradução automática para o português: Os massacres em Israel e Gaza estão acelerando a corrida em direção a um conflito armado global que somente a guerra de classes pode deter - “Les divagations de la Wertkritik en terre sainte” – Un internationaliste [França]
- Nenhuma guerra, senão a guerra de classes! (Manifesto em conjunto com Editora Amanajé) – Amanajé & Communismo Libertário [Brasil]
- Palestine, platitudes and silence – Tommy Lawson
- Política Revolucionária e a Guerra no Oriente Médio – Crítica Desapiedada [Brasil]
- Sobre a situação em Gaza – Konflikt [Bulgária]
-> O texto do Konflikt é bem descritivo e mostra a evolução histórica do conflito entre Israel e Palestina do início aos dias de hoje. Pelo menos, a descrição é bem didática. O final chega de forma abrupta e oferece uma resposta que não contém uma análise teórica profunda da guerra entre os Estados capitalistas. O mérito no final é a afirmação de uma posição internacionalista: “Nenhum dos lados tem nada a oferecer aos trabalhadores e aos pobres de Gaza. Os israelenses têm apenas a morte a oferecer, e o HAMAS, cujo líder Ismail Haniyeh é um milionário que vive no Catar, está preparado para oferecê-los como sacrifício de sangue para atingir seus objetivos geopolíticos. É isso que o nacionalismo tem a oferecer à classe trabalhadora: sangue, morte, pogrom, massacre e limpeza étnica.” - A última carnificina no Oriente Médio faz parte da marcha para a guerra generalizada – ICT [USA] (11 de Outubro)
Outro artigo: As tarefas dos revolucionários diante do impulso do capitalismo para a guerra (22 de Outubro) - Um Manifesto pelo Derrotismo revolucionário! – De te fabula narratur [Áustria-Hungria]
- Posições Ambíguas e Reformistas
- A libertação da Palestina – Coletivo Veredas [Brasil]
A questão Palestina e o Estado – Segundo comunicado, mais avançado do que o primeiro - Dos semanas de desolación – Lucien Stéphane [França]
O original em francês: Deux semaines de désolation
-> Breve nota de um camarada francês. O que interessa aqui é conhecer uma posição ambígua e problemática na França que diz que, como o derrotismo revolucionário está fora de questão no momento, deveríamos “procurar as forças da classe trabalhadora mais progressistas”. Esta é uma posição que recusamos no artigo. Revoltas espontâneas e democráticas da classe trabalhadora podem ser reconhecidas como uma fase da luta, mas devem ser superadas e criticadas para se tornarem revolucionárias - Judith Butler: O alcance do luto [Críticas à Butler: Die Dekonstruktion des jüdischen Staates – Magnus Klaue & Der Elefant im postkolonialen Raum – Udo Wolter]
- Organização Socialista Libertária (OSL) [Brasil]
Participação em manifestações, Manifesto: A libertação da Palestina será obra do povo palestino! A solidariedade é nossa obrigação!
-> Esta é a organização anarquista que criticamos indiretamente. Panfleto bem problemático e aliança com forças da “esquerda” em manifestações (como PSOL, PCB, etc.) é triste - O Hamas e a crescente guerra civil mundial – Ernst Lohoff
-> Texto interessante apesar da (total) falta de perspectiva classista, algo comum nos textos do Krisis e cia. Tem apontamentos interessantes. - Tempestade de Al-Aqsa: Banho de sangue, sacrifício e convite ao suicídio – Felipe Catalani
-> Comentários de Mikhail Magid: 1) Concordo com grande parte das críticas ao Hamas e com as ideias gerais do autor. Mas gostaria de salientar que a ideologia anti-imperialista sempre foi nacionalista. O anti-imperialismo de Mao era caracterizado por uma brutalidade mutiladora e olhava com hostilidade para os proletários dos países desenvolvidos. Mao odiava os trabalhadores qualificados do Ocidente e da própria China, chamava-os de “aristocracia operária” e suprimiu o enorme movimento operário antibolchevique dos comitês de fábrica na própria China no início da década de 1950. A propósito, os sionistas também são um movimento anti-imperialista que lutou contra os britânicos (até certo ponto) e foram eles que massacraram a população civil palestina, a Nakba, em 1948 (o historiador israelense Benny Morris pesquisou isso usando documentos do exército israelense). Os aiatolás iranianos são anti-imperialistas, assim como os marxistas-leninistas iranianos que lutaram contra o Xá: ambos eram nacionalistas iranianos. É por isso que a esquerda iraniana não conseguiu oferecer uma resistência decente aos clérigos quando eles tomaram o poder. Esses esquerdistas eram ideologicamente nacionalistas antiocidentais e viam a mullocracia como colaboracionista. A própria ideologia do anti-imperialismo é uma forma de nacionalismo, uma violência burguesa que justifica a burguesia/oficiais locais, desde que essas forças lutem contra o Ocidente.
2) Ainda vale a pena ter em mente que a ação do Hamas em 7 de outubro foi um reflexo da Nakba, repetindo, grosso modo, o que os sionistas fizeram. Mas, é claro, isso não é desculpa para o Hamas. Os crimes de Jack, o Estripador, não são desculpa para os assassinatos cometidos pelo Estrangulador de Boston.
- A libertação da Palestina – Coletivo Veredas [Brasil]
- Posições Ambíguas e Reformistas
Textos em Jornal (análise da situação atual)
- As consequências econômicas da guerra entre Israel e Hamas – Martin Wolf
- BDS and Utopia The details of the boycott – Oded Nir
- Cómo y por qué Israel creó a Hamás – Alejandro Baeza [Jornal Resumen do Chile]
- Gaza, beyond de-development to disposability and destruction – Adam Tooze
Tradução automática para o português: Gaza – além do desenvolvimento, do descarte e da destruição - Gaza and Global Jihad – Cole Bunzel
-> Comentário do João Bernardo no Passa Palavra: A Foreign Affairs de hoje publica um artigo de Cole Bunzel, Gaza and Global Jihad, cuja leitura recomendo a quem deseje entender melhor o conflito na Palestina. O autor mostra as grandes divergências ideológicas e práticas que separam o Hamas do ISIS, ou Estado Islâmico, e da al Qaeda. Os conflitos entre as várias correntes políticas no Estado de Israel são bem conhecidos, mas o mesmo não sucede relativamente ao lado contrário. Daí a importância desse artigo.
-> Comentário do Yves Coleman no Passa Palavra: Este artigo “esquece” o ponto essencial em comum entre o Hamas, a Al Qaeda e o Isis. Os três acreditam na destruição do estado de Israel, na expulsão dos judeus (se ficam em vida) e, possivelmente, em deixar alguns vivos com o estatuto discriminatório de dhimmi. Veja este excerto de uma entrevista com um dirigente do Hamas que promete repetir os pogroms de 7 de outubro tantas vezes quantas as necessárias. O MEMRI é uma fonte de informação muito próxima dos serviços secretos americanos e israelitas (e não esconda a sua natureza de organismo de propaganda), pelo que pedi a uma amiga “anti-sionista” que verificasse a tradução inglesa. Ela teve de admitir que os extractos (porque são extractos) estão impecavelmente traduzidos. Assim, a vontade genocida do Hamas, do ISIS e da Al Quaida é de facto comum, o que este jornalista não diz e porque ???. https://www.memri.org/tv/hamas-official-ghazi-hamad-we-will-repeat-october-seven-until-israel-annihilated-victims-everything-we-do-justified - Geopolítica da guerra em Gaza – John Helmer
- Guerra e Gás Natural: A invasão israelense e os campos de gás no offshore de Gaza (2008) – Michel Chossudovsky
-> Sobre a exploração das reservas de gás e petróleo na região de Gaza - Interview: Israel’s crisis and the Palestinian resistance – Toufic Haddad and Ilan Pappé [Em Inglês]
-> Entrevista com Toufic Haddad, escritor e jornalista palestino que vive em Jerusalém, refletindo sobre os processos subjacentes à crise política em Israel e o estado do movimento palestino. Este material é de interesse como uma análise de determinados processos sociopolíticos e socioeconômicos. A entrevista foi publicada em 5 de outubro, dois dias antes do início da guerra e serve como uma boa explicação da dinâmica do conflito - Israel: the shattering of a dream – Michael Roberts
- « Même dans les poubelles des capitalistes, il y a des divisions sociales » (en español: Los antagonismos se desarrollan siempre y son actuales)
-> Comentário do Pablo Jiménez: trata-se de uma análise aprofundada e prática sobre a natureza do Estado de Israel, o genocídio do povo palestino, o caráter profundamente reacionário do Hamas – profundamente semelhante à política terrorista de Israel – entre outras questões importantes da situação atual em Gaza. - Por que a classe trabalhadora israelense não é uma aliada – Daphna Thier
-> Comentários do Daniel Delfino: Não concordo com a posição enunciada no texto, mas ele traz informações muito importantes sobre a história social e política de Israel. Essa preocupação em verificar se a classe trabalhadora israelense pode ser um sujeito social progressista é parte da obsessão do marxismo tradicional com essa questão do sujeito revolucionário, uma obsessão que eu acho que é preciso problematizar, porque tem algo de messiânico e anacrônico. Mais um detalhe é que, apesar do autor dizer que o proletariado israelense é um caso extremo de cooptação para uma política burguesa de colonialismo, muitos dos elementos de cooptação que ele descreve podem ser encontrados, mesmo que em menor medida, na classe trabalhadora de qualquer país. O que também diz um pouco sobre aquela obsessão messiânica do marxismo - The “war schizophrenia” of Israel’s peaceniks – 1843
-> Comentário do João Bernardo no Passa Palavra: A 1843, revista gémea de The Economist, publicou um artigo de Wendell Steavenson, The “war schizophrenia” of Israel’s peaceniks, relatando as perseguições de que são vítimas os israelitas de esquerda ou extrema-esquerda que se declarem anti-sionistas, ou mesmo de algum modo demonstrem a sua solidariedade com o povo palestiniano e a sua oposição aos bombardeamentos levados a cabo pelo exército de Israel. Eles opõem-se à política antipalestiniana prosseguida pelo Estado de Israel, mas são igualmente contra o Hamas e contra a acção terrorista que o Hamas realizou em 7 de Outubro. «É uma ironia que não passou despercebida aos activistas da paz em Israel», escreve a autora do artigo, «que aqueles que mais sofreram com as atrocidades do Hamas — os habitantes dos kibutzim na região fronteiriça e os jovens que dançavam no festival de música Nova — tendiam a ser de esquerda». E do outro lado? «Também o Hamas tenta, desde há muito tempo, romper os elos entre os habitantes de Gaza e os israelitas», relata um activista da esquerda israelita. «Palestinianos que trabalharam em conjunto com organizações de paz e com instituições de apoio médico foram presos». - Wider War in Middle East Could Tip the World Economy Into Recession – Jornal Bloomberg [Em Inglês]
-> A geopolítica está de volta como um impulsionador dos resultados econômicos e de mercado. No Oriente Médio, ela nunca deixou de existir. Três cenários de guerra e projeções econômicas. - What Palestinians Really Think of Hamas – Foreign Affairs
-> Comentário do João Bernardo no Passa Palavra: A Foreign Affairs publicou um extenso artigo de Amaney A. Jamal e Michael Robbins, What Palestinians Really Think of Hamas, que reúne os resultados das sondagens de opinião realizadas em Gaza, desde 2006 até agora, pelo Arab Barometer. Lendo esse artigo, pode verificar-se que é reduzida a percentagem de palestinianos de Gaza que apoia o Hamas ou tem qualquer confiança na sua capacidade de governar, e o mesmo sucede relativamente à Autoridade Nacional Palestiniana eleita na Cisjordânia. - Безвыходный ужас. До чего власть ХАМАС довела сектор Газа [Um horror desesperado. A que ponto o regime do Hamas levou a Faixa de Gaza] (Em Russo) – Alexandre Gostev [Rússia] [Jornal Svoboda da Rússia]
-> Sobre a População Em Gaza - Доктрина резни: повторит ли Израиль этническую чистку [Doutrina do Massacre: Israel repetirá a limpeza étnica?] (Em Russo) – Mikhail Magid [Rússia] [Jornal Svpressa da Rússia]
- Израильское «11 сентября» изменит Ближний Восток (Em Russo) – Mikhail Magid [Rússia] [Jornal Svpressa da Rússia]
Tradução automática para o português: O “11 de setembro” de Israel mudará o Oriente Médio
Outros textos do autor: O Médio Oriente está à beira de uma nova Primavera Árabe, Russian economy becomes heavily reliant on China, Por que o Irã não está em posição de iniciar uma guerra com Israel e os EUA
Documentos Históricos que apresentam Posições Críticas e Revolucionárias
Publicações nas revistas dos Comunistas de Conselhos
- A “Marxian” Approach to the jewish question (1938) (Em Inglês) – Paul Mattick & Walter Auerbach
Tradução automática para o português: Uma abordagem “marxiana” da questão judaica
-> Este texto é uma resenha do livro Nationalism and the Class Struggle. A Marxian Approach to the Jewish Problem [Nacionalismo e Luta de Classes. Uma abordagem marxiana do problema Judeu] do Ber Borochov. Parece que é um clássico no tema, mas preso aos limites da perspectiva burguesa. O Mattick e o Auerbach fazem uma crítica bem sintética com elementos para refutar o nacionalismo - Der Aufstand der Araber in Palastina (1936) (Em Alemão) – Rätekorrespondenz
Tradução automática para o português: A revolta dos árabes na Palestina - The Brownshirts of Zionism (1937) (Em Inglês) – Abner Barnatan [Walter Auerbach]
Tradução automática para o português: Os camisas-pardas do sionismo - The Land of Promise. Report from Palestine (1936) (Em Inglês) – Rätekorrespondenz [Walter Auerbach]
Tradução automática para o português: A Terra da Promessa: Relatório da Palestina
Publicações na revista da Internacional Situacionista
- Two Local Wars (1967) (Em Inglês) – Situationist International
Publicações contemporâneas por tendências políticas próximas (antibolcheviques e revolucionários)
Sobre a Intifada (significado: revoltas que aconteceram entre palestinos e israelenses) mundial em 1992
- Palestinian Autonomy or the Autonomy of our Class Struggle? (1992) (Em Inglês – WORD) – Worldwide Intifada
Tradução do artigo para o espanhol: ¿Autonomía palestina o autonomía de nuestra lucha de clases?
-> Sobre a Primeira Intifada (1987-1993). O Worldwide critica o caráter burguês da OLP (Organização de libertação da palestina), critica a proposta de criação de um Estado palestino e da posição que uniria a classe trabalhadora com elementos progressivos da burguesia para combater o Estado de Israel. Texto crítico, interessante - Behind the 21st century intifada (2002) (Em Inglês) – Aufheben
Tradução automática para o português: Por trás da Intifada do Século XXI
-> Sobre a Segunda Intifada (2000-2005). Essa é uma leitura que farei daqui meses. A leitura da análise das duas intifadas pode ajudar a entender o enfraquecimento do movimento operário no Oriente Médio - La Seconde Intifada – Théorie Communiste
Sobre o problema do Nacionalismo e do Estado Nacional
- Both Sides Now (2021) (Em Inglês) – Paul Mattick Jr.
Tradução automática para o português: Ambos os lados agora - Nacionalismo e Socialismo – Paul Mattick
- Walter Auerbach on The Arab Revolt in Palestine – Walter Auerbach & Paul Mattick
Sobre o significado histórico e político do Sionismo
- De perseguidos a perseguidores: a lição do sionismo (2010) – João Bernardo
- Dialética do Sionismo (1982) – Maurício Tragtenberg
-> Explica a gênese histórica do sionismo e seu desenvolvimento até a data de publicação do texto (1982). O texto de João Bernardo segue o mesmo tema e dá maior destaque à relação entre sionismo e nazifascismo - L’antisionismo come ideologia nel senso marxista del termine – Joseph Gabel
- Lettera sull’antisionismo (Em Italiano) (2014) – Il Lato Cattivo [Tradução para o Espanhol]
- Sobre o interminável conflito entre Israel e Palestina (2018) – Alerta Comunista [Grécia]
-> Texto crítico, interessante. Debate os limites da proposta de criação do Estado palestino e da perspectiva de autodeterminação dos povos - Treason to Zionism is Loyalty to Humanity (2023) – John Garvey
- Zionism and Marxism – 1919
Documentos Históricos que são Informativos e com posições no espectro da “Esquerda”
Artigos
- O subimperialismo no Oriente Médio – Claudio Katz
-> É possível aproveitar a contextualização do desenvolvimento das três grandes forças capitalistas no oriente médio: Irã, Turquia e Arábia Saudita. A ideia de subimperialismo é questionável
Documentários
- Al Nakba (A Catástrofe) (2008) – Rawan Damen
- Filhos de Gaza (2014) – Hernán Zin
- Ocupação 101 – Vozes da Maioria Silenciada (2006) – Abdallah Omeish, Sufyan Omeish
- Palestine: histoire d’une terre. – 1880-1950 [Palestina: história de uma terra] (1992) – Simone Bitton
Livros
- Al Nakba – Um Estudo Sobre a Catástrofe Palestina – Soraya Misleh
- A Guerra da Palestina – Da criação do Estado de Israel à Nova Intifada – André Gattaz
- A questão da Palestina – Edward W. Said
- Dez Mitos Sobre Israel – Ilan Pappé
- História da Palestina Moderna. Uma terra, dois povos – Ilan Pappé [Capítulo 2]
- Ideologia e Propaganda na Educação: a Palestina nos Livros Didáticos Israelenses – Nurit Peled-Elhanan
- Imagem e Realidade do Conflito Israel-Palestina – Norman Finkelstein [Capítulo 1]
- Moyen-Orient (1945-2002): Histoire d’une lutte de classes – Théo Cosme
- O Que é Questão Palestina – Helena Salem
- Palestina – Joe Sacco
- Palestina/Israel – A paz ou o Apartheid – Marwan Bishara
- Palestine, a socialist introduction – Sumaya Awad e Brian Bean [Quarto artigo do livro disponível em português: Nota sobre a classe trabalhadora israelense – Daphna Thier]
- Palestina (e Israel) entre intifadas, revoluciones y resistencia – Martín Alejandro Martinelli
- Por Uma História Profana da Palestina – Lotfallah Soliman
- Uma história dos povos árabes – Albert Hourani