Gaza: uma militarização extrema da Guerra de Classes – Emilio Minassian
A “guerra” atual corresponde, na realidade, a uma extrema militarização da guerra de classes.
A “guerra” atual corresponde, na realidade, a uma extrema militarização da guerra de classes.
Calibã é um grande livro sobre o qual há, infelizmente, muito a dizer e ainda mais a redizer.
Esta entrevista, transcrita recentemente de um documentário italiano, é verdadeiramente única. Leitores novos e experientes devem gostar dos detalhes sucintos e ricos da vida de Paul Mattick, direto da fonte.
Derrotismo revolucionário não significa pacifismo. Significa a transformação da guerra nacional numa guerra de classes, isto é, a subversão da paz social que a burguesia tenta impor pela força para poder travar com êxito a sua guerra.
Um ano e meio após o início da guerra interimperialista entre Rússia e Ucrânia, assistimos a um novo (velho) conflito entre o Estado de Israel e as organizações que controlam o território da Palestina.
Pode haver um conflito entre o nacionalismo palestino e israelense, mas esse conflito não contém em si uma dinâmica que tenha o potencial de abolir os termos do conflito. Um conflito entre dois nacionalismos só pode levar à predominância de um sobre o outro.
A “consciência” de se rebelar contra e mudar a sociedade não é desenvolvida pela “propaganda” de minorias conscientes, mas pela propaganda real e direta dos eventos.
Ontem e hoje: um veterano do KAPD conversa com um jovem revolucionário alemão.
Qualquer mudança da constituição só pode ser uma modificação legal para assegurar exploração mais intensificada e não interessa a ninguém senão aos exploradores.
Quando o aparato organizacional se coloca acima dos homens e os torna seus escravos, descobrimos que por detrás dos “interesses gerais” pressupostos, aos quais se exige subordinação, estão escondidos os interesses da burocracia que se considera final.
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