
A Universalidade de Marx – Loren Goldner
A crítica de Amin ao eurocentrismo marxista visa não a atingir as suas últimas aspirações (frustradas) de universalidade mas a mostrar que tal marxismo não é suficientemente universal.
A crítica de Amin ao eurocentrismo marxista visa não a atingir as suas últimas aspirações (frustradas) de universalidade mas a mostrar que tal marxismo não é suficientemente universal.
As páginas a seguir contêm três ensaios, que apareceram como artigos separados no semanário “Spartacus”, em 21 de março, 4 de abril e 18 de abril de 1953, todos tratando da Comuna de Paris de 1871.
Nos movimentos fascistas e nacional-socialistas emergentes atualmente há um outro aspecto que merece consideração, a saber, seu caráter como um movimento de intelectuais.
Sobre uma infância de gênero fluido, maio de 68, a libertação das mulheres, gays e lésbicas radicais, o #MeToo e um pouco mais: uma entrevista com Lola Miesseroff.
Só um movimento revolucionário árabe decididamente internacionalista e anti-estatal pode simultaneamente dissolver o Estado de Israel e ter por si a massa dos seus explorados.
Toda a história do capitalismo, considerada do ponto de vista técnico-econômico como um método de produção de todos os meios essenciais de subsistência, consiste em um aumento incessante da produtividade do trabalho.
O trabalho no socialismo se diferencia pelo desaparecimento de tudo aquilo que o torna insuportável no capitalismo.
Para o marxista a questão não é transferir o controle dos meios de produção de muitas a menos mãos e, eventualmente, a uma mão, mas de eliminar o controle dos meios de produção por “mãos” enquanto tais, seja uma, sejam várias.
Publicado em: De Tribune (1914-1915).
O texto de Pannekoek traz várias questões para reflexão, além de expressar a sua concepção num determinado momento histórico, que faz parte de sua evolução intelectual.
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